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Louco é quem me diz que não é feliz.

Mas como buscar a felicidade? Ou será mesmo que não há caminho para a felicidade, pois ela esta no próprio caminho?


A felicidade vem sendo objeto de estudo desde a antiguidade. Atualmente, a abordagem da Psicologia Positiva, liderada por Martin Seligman, reúne alguns destes conceitos, e um deles é de que há três tipos de felicidade:

* A vida agradável, com foco nos prazeres;

* A vida boa, com foco no autoconhecimento, no engajamento e assim em seu posicionamento no mundo;

* A vida significativa, que consiste em direcionar as forças a serviço de algo que considere significativo e que torne sua vida plena – O propósito de Vida.

Então, parece que existe a felicidade mais superficial, momentânea, e a felicidade mais profunda, ligada a um propósito constante.


Ainda assim, parece que algumas pessoas são mais felizes que outras, naturalmente. O que fazer para se sentir mais feliz? É possível trabalhar o próprio nível de felicidade?


* Cientistas e geneticistas já identificaram que aproximadamente 50% de nosso nível de satisfação com a vida é genético. Ou seja, conforme as informações genéticas recebidas, oscilamos entre a tendência a sentir felicidade e satisfação com a vida (emoções positivas como amor, esperança, alegria) ou insatisfação e desesperança (emoções negativas como tristeza, raiva, medo).

* As crenças (positivas e negativas) que temos sobre a vida, que foram aprendidas em nosso desenvolvimento, também influenciam o nível de felicidade. São as lentes que escolhemos para ver a vida e o mundo. Exemplos de crenças: A vida é boa; A vida é dura; Não da pra confiar em ninguém; Comigo nada dá certo;...

* E há, também, a decisão voluntária de ser mais feliz, realizar exercícios, mentalizações e ressignificações que levam a emoções positivas e, assim, ao aumento da felicidade duradoura (bem estar, satisfação). O efeito positivo destes exercícios já foram comprovados por pesquisas. São factíveis a qualquer pessoa que esteja disposta a experimentar e melhorar seu índice de satisfação e felicidade.


Ou seja, apesar de alguma tendência genética, nós podemos SIM trabalhar nosso grau de satisfação e felicidade! A chave esta dentro da gente. É no autoconhecimento, no olhar para dentro de si, que podemos construir um modelo de pensamento e de vida que eleve o nível de satisfação.


Cultivar emoções positivas contribui significativamente para o aumento e permanência da felicidade. Aí vão algumas dicas de alguns dos maiores pesquisadores do assunto:


* Encontre significados positivos para as coisas que acontecem. Veja o lado bom, o aprendizado que você pode tirar dos eventos da vida;


* Trace objetivos que levem à sua melhora nos diversos fatores da vida;


* Engaje-se em atividades sociais, contribua, participe de grupos construtivos;


* Relaxe! Tenha momentos de meditação ou outras práticas que propiciem que você foque no momento presente, liberando tensões;


* Aproveite pequenos prazeres da vida. Deixe-se energizar pela risada de uma criança, por uma boa música, por pisar descalço na terra. Esteja aberto e receptivo a estes momentos.


* Tenha fé. Acredite que não esta aqui por acaso, e que há uma missão e um lindo propósito em sua vida.


* Seja grato. Observe diariamente motivos para ser grato. Crie tanto espaço para gratidão em sua mente, que a murmuração quase não terá espaço.


Mãos e mente à obra! Permita que sua vida seja agradável, boa e significativa!


Marilea Luckow

Coach certificada nas áreas de Coaching de Carreira, Coaching Executivo, Positive Coach (Psicologia Positiva) e Mentoria para coaches pela Sociedade Brasileira de Coaching.

Psicóloga com especialização em psicodrama. MBA em Gestão Empresarial pela FGV.

Consultora em Gestão de Pessoas. Docente em cursos de graduação e pós-graduação.

Sócia proprietária da Adity Consultoria.


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